11 de junho de 2011

Com a verdade

Volto a publicar o este blog porque não aguento mais ver os companheiros do governo local sendo atacados pelos blogueiros de direita ou de oposição que plantam fofocas, mensagens falsas, calúnias, visando desestabilizar um governo que está trabalhando para resgatar o Distrito Federal do fundo do poço onde foi atirado por politicos apoiados por estes mesmos blogueiros.
Sei que vou precisar de ajuda, de informações corretas para municiar os companheiros de partido e a sociedade como um todo de argumentos verdadeiros sobre o que está se passando no governo Agnelo, nas suas secretarias, Administrações Regionais, empresas, Câmara Legislativa. Para isso, coloco à disposição e meu e-mail: mauro.pinheiro@gmail.com e o meu celular: 9965-5101

19 de novembro de 2010

A saudade e a volta...


Neste ano, os adorados pés de manga da Chácara Pinheiro acordaram mais cedo e as flores nos presentearam com saborosas mangas bem mais cedo ainda... pra nossa surpressa a manga acabou logo, restam poucas em poucos pés... mas as mangas, a chácara e os integrantes deste cenário renderam boas histórias.



Boa vida e vinda a todos os Pinheiros, amigos e agregados!!!
Estou aqui para dizer que estamos de volta e com muita vontade de fazer novamente deste espaço, nosso espaço de encontro e de ligação durante a semana.
Estivemos ausentes por tantos motivos, tarefas, compromissos, e agora temos o dever e o prazer de dar novo fôlego a Nosso BLOG.

Conto com a participação e entusiasmo de todos vocês.
Mandem notícias, mensagens, depoimentos, textos e fotos para o e-mail do blog ou para thaisveri@hotmail.com.

1 de junho de 2010

Que a vida seja assim...

Um pouco de sonho, outro de realidade, e realização.
Um pouco de repetições, um monte de alegrias e muita novidade.
Um pouco de tudo!
De amigos, de família, de conhecidos e de amor recheando essas pessoas.
De cumplicidade e mãos estendidas porque é isso que nos faz acretitar que tudo vale a pena.

E a vida está assim...
Um pedaço dos Pinheiros indo pro Piauí se embriagar com nossas raízes e voltar com boas novas lá da Serra.
Outro pedacinho de primos e agregadíssimos, se reunindo na minha casa no sábado pra comemorar nossa amizade.
Um Pedrinho que logo será um lindo e descolado Historiador. Parabéns!!!
Um feijãozinho que cresce na barriga da Jaque, barriga admirada cada centímetro pela Isa e Marcelo.
Um consultório odontológico que toma forma e será mais um sucesso na família.
E uma super festa que está começando a tomar forma. ARRAIÁ DOS PINHEIROS VEM AÍ! PREPAREM-SE!!!!!!!

Thaís

Para constar... Carta aberta a família.

Família,

Nestes trinta e um anos aprendi a amar, a perdoar deslizes, a rever conceitos, a pedir perdão, a valorizar pequenas coisas, a aceitar o diferente e a respeitar todos sem distinção.
Tropeços?! Claro que sim, sou humana e por mais meus pais tenham se dedicado a fazer uma maravilhosa e genial mescla da cultura e educação vindas lá do interiorzinho do Goiás e do alto da Serra dos Matões – PI, nada é perfeito! Muito menos eu. Sou emotiva demais, crítica demais, sincera demais e justa demais! Defeitos terríveis.
Sim. Pois até características boas, se tornam defeitos enormes quando exageramos na dose, ou quando pensamos que isso devia ser natural em todas as pessoas que nos rodeiam.
Thaís, ACORDAAAA! Realmente o mundo não é tão simples assim, o ser humano é complexo e nas relações familiares tudo toma proporção maior do que se imagina... Porque ali existe terreno desconhecido, algo que chamamos de: SENTIMENTOS.

Alguém sabe o quanto foi difícil eu conseguir lidar com questões familiares durante minha infância e adolescência?!
Alguém sabe a importância que a “instituição” família representa pra mim?
A representação que meus filhos têm na minha vida? O tamanho dos meus medos e do meu amor por eles?
Quem da família participou da construção dos meus valores, ajudou a esclarecer minhas duvidas diante os conflitos, me aconselhou, me amparou, me chamou pra uma conversa franca, me repreendeu de forma justa, mas amável, me fez confiar, perguntou minha opinião?!
Respondo: Poucos. Meu pai, minha mãe, irmãos, alguns tios e tias mais próximos, e alguns primos (as) que me ofereceram amizade gratuita (maravilhas na minha vida).
Ninguém por ser família tem obrigação de participar da vida do outro, apenas tem a obrigação de respeitar o outro.

Eu também não sei quem participou verdadeiramente da vida de cada um de vocês, não conheço os valores de um por um, não sei das tristezas de todos os momentos, das dificuldades, crises e proporção das magoas e ressentimentos. Apenas respeito, procuro aprender sobre todos, tomar como exemplo todas as histórias, ver o lado de cada um.
Aceito todos os defeitos, diferenças, loucuras e desafetos, TODOS... quando SINTO que estes não me agridem.
Isso é quase constitucional, é o que (penso) Deus espera de nós, faz parte de toda religião, regra de etiqueta, boa convivência e deveria ser uma certeza para os que amam. Ou seja todo ser vivo e pensante que habita essa Terra.

Mas isso tudo família, é apenas uma síntese do que eu penso sobre: vida, família, pessoas, amor, respeito, Deus e sobre o que eu sou. Cada qual tem seu sentimento e pensamento sobre todas essas coisas.

Só não aceitarei nunca agressões físicas ou verbais e desrespeito, a meus filhos, meu marido e meus pais. Meus maiores bens. Não admito criação de histórias com meu nome e da minha família. Não permito delegarem a mim preconceitos que, graças A Deus, nunca tive. Não aceito que alguém se sinta no direito de medir o respeito e a consideração que tenho pelos que me cercam. Os SENTIMENTOS são meus. E o que outros pensam sobre quem eu sou ou o que eu sinto, sem me conhecer verdadeiramente, é um SENTIMENTO que está em quem julga. Sinto muito.

Minha maior qualidade é proteger e me dedicar sim, aos que amo. Outra qualidade, da qual tenho orgulho, é que sei questionar e responder, e nunca me omito quando os meus são mal tratados ou injustiçados. Quem me conhece sabe disso.

Portanto, sempre respeitarei, defenderei e amarei todos vocês!
E tenham a certeza de que se um dia, por algum motivo, eu desrespeitei qualquer pessoa que seja, foi por me sentir profundamente desrespeitada ou agredida... Minha emoção, sinceridade, senso de justiça, proteção e amor, falaram mais alto por alguém que amo, ou por mim.
Peço sinceras desculpas aos poucos que “enfrentei”. Sou sincera com o que sinto e não sei fingir para os que amo.
Mas admito, esse sempre será o meu limite.


Thaís Veríssimo Pinheiro Fernandes
Abril de 2010

26 de maio de 2010

A história de um sonho

Quero agora contar histórias, nem tão novas nem tão antigas, apenas passadas como as vividas por outros, como as que fizeram pessoas irem em frente ou ficarem para trás, coma as que fizeram sorrir, chorar, vencer, perder. Hisórias. Quem não as viveu? Você, eu. Juntos ou individualmente, grandes ou pequenas, sempre importantes.
Quero contar a história da Chácara Pinheiros. Pensando bem, talvez não. Talvez seja a crônica de um sonho realizado, mas ainda inclompleto. Um sonho sonhado junto na esperança do começo, na perserverança do recomeço sempre. No olhar pra frente em busca de horizontes novos que jamais se esgotarão.
No começo eramos 4, que viramos 3, que sobramos 2, que multiplicamos por muitos donos. Fillhos, netos, irmãos, irmãs, cunhados, cunhadas, primos, primas, filhos e filhas destes e destas, amigos, amigos, amigas, amigas de todos. Bichos, pássaros, terra, árvores, grama, capim, água, vida. E onde há vida, há morte também para completar o ciclo da natureza. Nada demais.
Por que queriamos uma chácara? Como adquirimos este pedaço de terra encascalhada com uma nesga de barro vermelho que julgávamos de boa qualidade e nos enganamos redondamente? o que nos atraiu para fecharmos a compra do cerrado inclinado e árido que estava na nossa frente? Meia dúzia de pés de manga recemplantados? Dois pés de Simipirunga, um pé de eucalipto, um pé de jatobá, um barraco de madeira, uma mangueira de água jorrando o tempo todo, um rego d'água lá embaixão com uma bica, algumas galinhas e seu João, o caseiro descrente de tudo, que quando falávamos em plantar ele dizia que ali não dava nada?
Nada disso. Queríamos mangueiras frondosas com frutas e outras frutas variadas e doces, queriamos gramados e quem sabe um campo de futebol, queríamos um lago com peixes, uma casa boa com energia elétrica, um curral com vaquinhas dando leite e galinhas que não acabasse mais. Não me lembro se algum ficamos sem as galinhas. Mas essa é outra história.

9 de março de 2010

MULHER DA VIDA

Mulher da vida
Mulher da ida
Mulher do parto
Mulher do quarto
Mulher e tal
Mulher total

Mulher da vida
Sempre querida
Nem sempre amada
Às vezes até esquecida

Mulher da vida
Mulher da cama
Mulher que ama
Que gesta e fecunda
Que pare e cria
Mulher ávida de vida.
Mauro pinheiro
08/03/2010

Minha homenagem a todas as mulheres